Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

sábado, 31 de julho de 2010

VAGAR

Tem dia que os versos surgem como que por encanto

VAGAR

Do prato alface

Folha que nasce

Jeito sem conflito

Amistoso palito

Que vejo fito

Silencio na face

Sensação que renasce.

Somos dos nossos ais

Tudo nos mais

Lugares por onde vais

Levar o libertar

O sentir de tanto amar

Por todo seu vagar.

Grussaí, 31 julho 2010

FRANCAMENTE

Serei eu fantasma

Nesse mundo de

Espantos marcados

Por tantas contradições?

Serei eu o diretor dirigido?

Serei eu o vendedor vendido?

Serei eu o comprador comprado?

Serei eu o mercado que é ninguém?

Serei eu fantasma

Desse mundo de

Tanta imundície,

Ou serão fantasmas

Aqueles que fingem ser

O que não são?

Belo Horizonte, 10 dezembro 2002

8 comentários:

Isadora disse...

Cadinho acredito que maior problema das pessoas é se passarem por algo que não são. Tentarem nos fazer acreditar em virtudes que não tem. Se não tem, ok, mas sem enganar ninguém.
Um beijo e bom final de semana.

Hod disse...

Olá amigo,

Acabei de participar da Blogagem Coletiva do Espaço Aberto e citei seu nome e seu blog, assim como sua arte. veja se esta de acordo, caso contrario me avise.

Forte abraço Cadinho.

Úrsula Avner disse...

Oi Cadinho,

passando para agradecer o carinho de sua visita e comentário lá no Maria Clara... Um abraço,

Úrsula

Hugo de Oliveira disse...

Oi Cadinho,

quanto tempo não retorno por aqui. Estava com um problema em meu computador, fiquei um tempo sem ele...mas já estou de volta.

Por aqui permanece a riqueza de grandes textos.


abraços
de luz e paz


Hugo

Mônica disse...

Cadinho
Voce conegue juntar via e poema de um moso encantado
Ficamos devendo o agir
com carinho MOnica

maria claudete disse...

Passando para deixar carinho e motivação...Sempre. Abraços.

Paula Barros disse...

Estes versos que vem por encanto, vem bem lá do fundo da nossa alma.

abraço

Cria disse...

Muito bom, poeta, parabéns ! Obrigada pela presença.