DESDITA
No singular da vida o plural do sentir de tantas coisas
DESDITA
Sou sonho vivo
Sou presença presente
Sou o que cativo
Sou alguém que sente
Este ser emotivo
Por vezes contente
Eu sem motivo
Pra deixar de ser gente.
Ma há um instante
Em que a angustia grita
Deixando-me diante
De quietude aflita
A colocar-me palpitante
Em implacável desdita.
Belo Horizonte, 28 janeiro 2011
IDEIAS ÚMIDAS
Tarde trouxe a noite movimentada, muito movimentada. Carros transitando por todas as ruas avenidas da cidade, num ir e vir frenético. Chovia fininho. num contraste manso transparente, eu caminhando no silencio de idéias umedecidas emudecidas por propósitos talvez até congestionados pelo fluir de tantos acontecimentos.
Encontrei-a assim na noite escura do seu vestir discreto. Mundo ausentou-se? Foi pensamento que riscou céu, relâmpago lá fora dentro de mim. Vieram pessoas, surgiram conversas e quando acordei, encontrei-a em meu sonho.
Belo Horizonte, 08 março 2006
9 comentários:
Querido amigo tenha um lindo final de semana. Beijocas
Oi Cadinho,
Passei pra te deixar um beijo e desejar um lindo fim de semana!
Afrodite
Nos olhos da alma tudo pode se tornar um verso infindo.
Saudade de ler você.
BeijooO*
Meu querido amigo
Um poema lindo...da alma brota tudo o que sentimos.
Deixo um beijinho
Sonhadora
Cadinho,
Os nossos silêncios é que gritam mais alto.
Bjs e lindo fds
Poxa, que lindo amigo!
Que poema maravilhoso e como é bom sonhar acordado. Bjos achocolatados
Que lindo Cadinho!
A poesia enriquece nossa vida!
bj
Muito legal o poema, meu caro!
...
Passe lá no meu blog e deixe seu comentário!!!
Nada é sem motivo menino, nada, mesmo um sorriso simples ao ver o sol nascer (pois vai dizer que não sorriu com isto?)...
Fique com Deus, menino Cadinho.
Um abraço.
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