VADIA
O mar compõe em mim versos de saudade
VADIA
Diga me conte
Como estão as coisas aí
Eu em Belo Horizonte
Ela em Grussaí.
Penso na chegada da ponte
Na areia do Tatuí
Tudo em cada instante
Escondido qual siri.
Fundo do mar
Encanto da praia
Num vivo inspirar.
Onda que ensaia
Carícia a buscar
Manhã tarde vadia.
Belo Horizonte, 26 janeiro 2011
CAMINHOS CONFUSOS
Caminhos errantes enganosos. Eles existem perdidos encontrados por aí, na crença acreditar outro a confundir o meu nosso propósito mais singular. Porque as buscas são muitas diversas contraditórias e confundidas por propósitos palavras outras.
É não é engano o sentir lançado ao mundo de tantos sentidos outros estranhos ou semelhantes aos nossos. Iguais nunca. Por isso a necessidade do ajuste compreensão que possa viabilizar ou inviabilizar o que queremos buscamos alcançar.
Belo Horizonte, 24 fevereiro 2006
8 comentários:
Lindo de se maravilhar, querido Cadinho.
Meu beijo especial para si!
...nada como vadiar sem pressa,
pés descalços, cabelos ao vento,
e o mar quebrando na areia,
nos chamando ao amor!!!
bj, poeta!
"Manha tarde vadia"...
Boa vadia a tua, poeta.
Saudades de ti, poxa!!!!!!
Ela tá noutro lugar, é??? chama ela pra vadiar contigo uai...
Será que não é no nordeste, tipo Maranhão?
kkkkkkkkkkkk
beijos nesse artista que aprendi a gostar muuuuuuito.
yllenah abreu
Hah, mas algumas manhãs são vadias apenas por convenção, pois nesta mesma manhãs podemos e fazemos tantas coisas...
Fique com Deus, menino Cadinho.
Um abraço.
lindo de se ler e sentir...e ver quem sabe...Bjos achocolatados
"Manha tarde vadia" Intensíssimo! Muito bom tudo aqui, Cadinho!
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