DECIDIR BEM
Decidir
por decidir não dá
DECIDIR
BEM
O voto é antes questão de confiança.
Querer dar ao voto gesto de gratidão poderá ser tão perigoso quanto indevido,
porque não é pela gratidão que devemos decidir sobre o que não está restrito a
nós mesmos.
O voto, naquilo que refere-se à escolha de
representação política para o lugar onde vivemos, deve ser entendido como
atitude nossa estendida às pessoas que convivem conosco, que habitam onde
habitamos. Aí é que está o grande sentido da coisa. Por isso mesmo é que, em
hipótese alguma, devemos negociar o nosso voto, ou trata-lo como objeto de
barganha.
Decidir por alguém que venha a ser
prefeito(a) ou vereador(a) da nossa cidade é decidir por alguém em quem
confiamos, ou que acreditamos ser capaz de exercer mandato que antes é concedido
por nós.
O voto equivocado promove consequências
terríveis e em alguns tantos casos totalmente desastrosos.
Pense bem e atente para o quanto é
importante decidir bem.
Belo
Horizonte, 01 agosto 2012
ESPECIALIZANDO
O investimento no que queremos ser fazer é
imprescindível para que sejamos façamos o melhor. Razão para nos dedicarmos a
ser o que queremos ser.
A disponibilidade da Joana dentista na
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG é consequência da sua
trajetória comprometida com o saber. Ela aprende a ser o que quer ser e do seu
aprendizado nos ensina a cuidar do que é nosso, do que está em nós e do que
necessita antes do nosso cuidado, que são os nossos dentes.
Joana é dentista graduada e caminha para a
especialização em periodontia.
Belo
Horizonte, 14 dezembro 2011
2 comentários:
Cadinho, seria muito bom que o maior número de pessoas possível lessem esse seu texto.
Além da clareza com a qual você expôs os fatos, há também muita coerência do que vem a ser o ato de votar.
Parabéns.
Eu concordo com a Ana. Seu texto é importante, Cadinho. Abraço!
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