DIZER DO CARINHO
SÉRIE XAMÃ dos
Folhetos Cadinho RoCo
DIZER DO CARINHO
Enquanto o
filhote cresce em sua evolução canina, cresce também minha cumplicidade com
Xamã. Nossos hábitos vão se ajustando em meio a possibilidades e dificuldades
próprias do aprendizado.
Em todo e
qualquer convívio a necessidade de ajustes e daquilo que apesar de não chegar a
constituir um diálogo propriamente dito, estabelece sim o que poderá ser
perfeitamente entendido como conversa.
Os caminhos da
comunicação são muitos e capazes até de superarem entraves em detrimento do
singular exercício proposto pela compreensão.
O dizer do
carinho dispensa palavras, ou latidos.
Belo Horizonte, 18 dezembro 2013
PASSAR DO TEMPO
Depois
de pronto, tudo parece mais simples. O que não chega a ser bem assim.
Do
Santuário Matriz de Santa Luzia, muito tempo foi entregue à dedicação de
artistas que deixaram a marca de talentosos traços, prova viva de disposição e
paciência.
No ano
de 1760 foram contratados Felipe Vieira e Francisco de Lima Cerqueira, para
execução das molduras e talhas da igreja, trabalho só concluído em 1775.
Todo
ouro utilizado no interior da igreja veio do Rio das Velhas, doado por Antônio
Martins Gil. E o lustre de cristal foi doado por Maria Alexandrina de Almeida,
ela mesma, a Baronesa de Santa Luzia. Além do lustre, a baronesa doou
paramentos em ouro e prata que por volta de 1920, com autorização episcopal,
foram vendidos. É que a igreja exigiu urgente intervenção, por ameaça de
desmoronamento.
Belo Horizonte, 04 novembro 2002
Um comentário:
Oi, Cadinho! Numa postagem anterior, você comentou que o veterinário estava muito contente com o desenvolvimento do Xamã. Lembra? Ele elogiou uma porção de coisas e até as orelhas. Tenho pouca prática com cachorros, então preciso perguntar: tem alguma coisa que pode dar problema nas orelhas deles? Bebês humanos costumam ter dor de ouvido. Era disso que o veterinário estava falando? Abraço!
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