Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

DIZER DO CARINHO

SÉRIE XAMÃ dos Folhetos Cadinho RoCo
DIZER DO CARINHO
     Enquanto o filhote cresce em sua evolução canina, cresce também minha cumplicidade com Xamã. Nossos hábitos vão se ajustando em meio a possibilidades e dificuldades próprias do aprendizado.
     Em todo e qualquer convívio a necessidade de ajustes e daquilo que apesar de não chegar a constituir um diálogo propriamente dito, estabelece sim o que poderá ser perfeitamente entendido como conversa.
     Os caminhos da comunicação são muitos e capazes até de superarem entraves em detrimento do singular exercício proposto pela compreensão.
      O dizer do carinho dispensa palavras, ou latidos.
Belo Horizonte, 18 dezembro 2013
PASSAR DO TEMPO
     Depois de pronto, tudo parece mais simples. O que não chega a ser bem assim.
     Do Santuário Matriz de Santa Luzia, muito tempo foi entregue à dedicação de artistas que deixaram a marca de talentosos traços, prova viva de disposição e paciência.
     No ano de 1760 foram contratados Felipe Vieira e Francisco de Lima Cerqueira, para execução das molduras e talhas da igreja, trabalho só concluído em 1775.
      Todo ouro utilizado no interior da igreja veio do Rio das Velhas, doado por Antônio Martins Gil. E o lustre de cristal foi doado por Maria Alexandrina de Almeida, ela mesma, a Baronesa de Santa Luzia. Além do lustre, a baronesa doou paramentos em ouro e prata que por volta de 1920, com autorização episcopal, foram vendidos. É que a igreja exigiu urgente intervenção, por ameaça de desmoronamento.

Belo Horizonte, 04 novembro 2002

Um comentário:

Carla Ceres disse...

Oi, Cadinho! Numa postagem anterior, você comentou que o veterinário estava muito contente com o desenvolvimento do Xamã. Lembra? Ele elogiou uma porção de coisas e até as orelhas. Tenho pouca prática com cachorros, então preciso perguntar: tem alguma coisa que pode dar problema nas orelhas deles? Bebês humanos costumam ter dor de ouvido. Era disso que o veterinário estava falando? Abraço!