Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

terça-feira, 13 de maio de 2014

VIRTUDE DO MEDO

SÉRIE XAMÃ
FOLHETOS CADINHO ROCO
VIRTUDE DO MEDO
     Xamã parece desconhecer o medo, mas é apresentado ao respeito e se mostra atento a ele.
     Na verdade, o medo tem estreita relação com o respeito e há quem diga até ser o medo uma atitude de respeito. Prefiro, no entanto, atentar para o medo como sendo espécie de sinal, ou sinalizador, a mostrar algo tão sutil quanto pertinente.
     Entendo haver no medo motivação para que avaliemos mais de perto o nosso espírito de fé. Quanto mais próximo se faz o medo, mais distante se apresenta a fé. Isso não quer dizer que a fé se resuma a mera atitude de coragem, mas pela fé conseguimos elevar a confiança que, por sua vez, inibe a ação do medo em nossas vidas.
Belo Horizonte, 13 maio 2014
HORA DE ENTENDER
     Entender é entender. Promessa compromisso de criar dez milhões de empregos em quatro anos de mandato nascido da eleição ganha. Depois de quase ano e meio de mandato número maior que continua crescendo é o do desemprego. Da estranheza explicações que insistem em mostrar o que não aparece. Agora, palavra pede paciência.
     Entender é entender. Aqueles dez milhões de empregos foram promessa de campanha completamente desconhecida do tal mandato. Sendo assim, campanha tem conversa discurso que mandato desconhece e pronto, estamos conversados e explicados. Agora jeito pede paciência no aprender da coisa de cada coisa.
     Entender é entender. Campanha eleitoral quer pede voto desse e daquele jeito. O que importa não é a promessa e sim o voto. Depois é o rir chorar de quem ganhou deu voto para promessa sonho de campanha, sem dar atenção ao tal mandato.
     Entender é entender. Votar em campanha eleitoral não é votar em mandato político. Daí necessidade de cuidar do voto. Votar por votar, dá é nisso. Votar por protesto, dá é nisso. Votar por interesse próprio, dá é nisso. Depois, haja paciência.
     Taís, entender é entender. O resto é desentendimento puro.

Belo Horizonte, 11 maio 2004

3 comentários:

O Sibarita disse...

Olá meu camarada! É isso, a fé e o xamã! Xamã é aquele que enxerga no escuro, repare... kkkk

Xamanismo são crenças ancestrais que tem a prática de magia e e o poder de evocar, estabelecer contato com o mundo espiritual.

Ou seja, confere ao Xamã a capacidade de entrar em transe, essa conexão tem a capacidade de advinhar, olhar pela natureza e até de curar doenças.

Quanto, ENTENDER! Ao menos se não foram criados 10 milhões de empregos, chegamos perto né não? O problema é que emprego tem e muito, mas, a caparcitação profissional que é bom, cadê? Então essas vagas que chegam as casas dos milhares estão em abertas, se o povo não qier estudar, se capacitar, fazer o que?

Pior do que quem prometeu 10 milhões de empregos são os politicos da DIREITA IRRACIONAL que querem tomar o poder para entregar a nação como na era do FHC! Hoje ao menos, o pião viaja de avião, igualmente, ao barão e ainda pode comprar seu carrinho ou não é?

Obrigado por ter ido mais uma vez ao Sibarita.

O Sibarita

Bell disse...

Durante muito tempo o medo foi associado ao respeito, principalmente na infância.
Hj não vejo mais assim as crianças podem ter medo de apanharem, mas nem sempre tem respeito pelos pais.
Por isso que estamos vivendo tudo isso ai.

Tenha um ótimo dia =)

Andréa Santana disse...

Olá Cadinho!
Já tive muito medo, medo de suar frio, mas tento vencê-los com a minha fé em Deus.
O medo faz parte da vida do ser humano, a violência e o egoismo andam soltos por aí, as vezes dentro de casa.

Quanto as manifestações eu não concordo, não levam a nada, só mesmo em destruições e desorganizam a nossa vida.
Teve um dia que fiquei horas no trânsito por causa das manifestações.
Claro que todo mundo tem o direito de revindicar, de gritar mas sem bagunças.
Pior que os má-fé estragam tudo.

Entra e sai políticos que só prometem não fazem nada, infelizmente tem muita gente que sofre principalmente na saúde, educação, moradia e emprego, são tudo precários, sempre foi assim.

Abraços