REPÚDIO
SÉRIE
XAMÃ
FOLHETOS
CADINHO ROCO
REPÚDIO
Tá vendo só como as coisas acontecem Xamã?
Nós, tidos como da elite branca brasileira, não devemos ficar
indiferentes ao que acontece com o nosso Brasil. Exigimos liberdade para
expressar nosso sentimento e repudiamos frontalmente qualquer propósito de controle
de informação dos meios de comunicação. Numa mesma direção exuberamos nossa
representação política pelo voto democrático em preservação aos poderes
constituídos sem aceitar os ditos “conselhos sociais” indicados, nomeados e só
reconhecidos pelo governo.
Não queremos no Brasil o modelo socialista soviético, bolivariano,
venezuelano, cubano ou do século vinte um.
Exigimos transparência dos governantes ao invés de investidas em direção
a um golpe institucional.
Belo Horizonte,
28 junho 2014
INÍCIO DO
INFINITO
Tudo depende antes do querer. Não adianta
criar empecilho, não adianta abrir o discurso dos infindáveis argumentos, não
adianta ponderar e nem querer estancar o sangue da vontade. O querer vai além,
cria possibilidades, encontra caminho e sabe viabilizar com mestria seu propósito.
Querer é poder? É sim. Querer é poder e um
dos elementos mais expressivos da vida. Querer é acreditar e sentir que na
crença conseguimos ir longe e muito mais longe ainda. Querer é dar força
estímulo aos sentidos, para que eles consigam o ritmo vigor necessário para o
que irá fazer. Querer é permitir que a
vida vasculhe, ouse, pise firme no solo desconhecido, mergulhe com todo fôlego
no oceano de suas aventuras descobertas, que saia do marasmo que acomoda e que
induz o ser à falsa sensação de segurança estabilidade.
Mas o querer depende de cada um de nós
para estar no existir de cada um de nós. O querer precisa ser libertado para
libertar-nos daqueles aprisionamentos mesquinhos e que, por incrível que
pareça, no mais das vezes são cultivados por nós mesmos, ou seja, dependentes
diretos de nosso agir decisão. Mas é fundamental que saibamos e percebamos o
quanto é bom querer e querer bem o nosso querer.
O querer é o início do nosso infinito.
Belo
Horizonte, 26 outubro 2004
Um comentário:
Sem boa vontade, nada se pode fazer. Abraço!
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