Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

terça-feira, 23 de setembro de 2014

CORAGEM



SÉRIE XAMÃ dos
FOLHETOS CADINHO ROCO
CORAGEM
     São de momentos assim é que sinto muito a falta de patrocínio sabe Xamã. Momentos em que o que escrevo pede e clama por expansão. Momentos delicados e merecedores de leitura e reflexão ampliada pelo que podemos transmitir e absorver.
     Não sou senhor da razão e nem tão pouco alimento pretensão dessa ordem. Mas é evidente estar o meu País diante de momento delicado demais em meio a tanta falcatrua, inversão de valores e posturas servidas ao avanço de um golpe institucional.
     Ao invés do medo, a necessidade da coragem a fazer com que elejamos o único candidato a Presidente do Brasil com capacidade para, de fato, por ordem na casa.
     Independente de toda e qualquer rusga elejamos Aécio 45 em respeito ao nosso Brasil.
Belo Horizonte, 23 setembro 2014
O NOME DO HOMEM
     Para início de conversa quero dizer que o Sílvio não se chama Sílvio. Nome do gajo é outro. De tanto pessoal chama-lo de Sílvio, ficou impressão ser esse o nome do homem. Mas não é. Pode até pensar que é, mas continuará não sendo esse o seu nome. E por mais que você insista em não querer considerar Sílvio espécie de apelido, eis que afirmo poder até ser sim um apelido, mas que o nome dele não é esse, isso não é mesmo.
     Quem passou pra mim informação foi o Juninho. Alexia confirmou e o próprio Sílvio, que não é Sílvio, certificou. O que também não adiantou muito, porque todo mundo continuou continua chamando-o de Sílvio. E quando você esquecer nome dele e quiser que alguém lhe diga, muito provavelmente dirão que ele é o Sílvio, que não é. Mesmo assim, ele leva todo jeito daquele filho de Enéas e Lavínia, que passou a chamar-se Sílvio por ter nascido no bosque.
     Vou ao Bar Mercado Central e lá encontro-me com a Silvana, nome que vem do latim e que significa deusa do bosque. Peço que ela diga-me com toda precisão, verdadeiro nome do Sílvio. Ela imediatamente diz com todas as letras ser Sívory, nome do nosso competente comandante do Bar Mercado Central.
Belo Horizonte, 27 julho 2005