Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

SIMPLES ASSIM



SÉRIE XAMÃ dos
FOLHETOS CADINHO ROCO
SIMPLES ASSIM
     Perguntou se sou candidato a algum cargo eletivo, caso eu seja quer votar em mim. Xamã levanta orelhas.
     Não sou candidato e nem filiado a nenhum partido político. Não tenho compromisso profissional com nenhuma campanha política.
     Sou brasileiro preocupado com a idoneidade do meu País sem admitir que quem a mim não sugere nenhuma confiabilidade receba o meu voto, a minha conivência com o que reputo ser leviano e avesso aos valores que cultivo.
     Declaro voto para Presidente do Brasil em Aécio 45 por ver em sua candidatura o alento da esperança para resgatar a dignidade do meu País de origem tão afetado por tanta falcatrua à solta por aí.
Belo Horizonte, 25 setembro 2014
ABAFO DA PROMESSA
     Ser sincero é sempre melhor. Ainda que situação ofereça ameaça, melhor é ser sincero. E mesmo que sintamos necessidade de alguma formalidade, melhor é ser sincero.
     Na vida do jeep que não tem vida, não há procedimento que possa qualifica-lo como ser sincero. O jeep é um carro, uma máquina, uma peça feita de muitas peças e pronto. Do mesmo jeito que ele está na garagem daquela casa hoje, poderá estar em outra amanhã.
     Com a gente situação esbarra em outra criando forma de agir proceder. Não adianta insistir em ignorar promessa por não ter como assumi-la. Mais sensato, para não dizer mais nobre, para não dizer mais sincero é reconhecer o erro de cálculo que reduz para menos da metade os tais dez milhões de empregos prometidos projetados para quatro anos, ou quarenta e oito meses. Depois de dois anos e meio, ou trinta meses, o número está em três milhões. A conta é simples muito simples. Se são cem mil empregos por mês, em quarenta e oito meses chegaremos a quatro milhões e oitocentos mil, menos da metade dos dez milhões prometidos.
     Ser sincero é mais prudente. Ser sincero faz com que o entendimento brote com mais vigor.
     Jeep não entende nada. Ele não precisa entender. Mas com a gente é diferente. Somos dependentes de entendimento.
Belo Horizonte, 13 agosto 2005

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