PERMISSÃO
SÉRIE XAMÃ dos
FOLHETOS CADINHO ROCO
PERMISSÃO
João da Barra dialoga com Xamã e diz ser
isso possível quando nos permitimos ao amor.
Quando libertados pelo amor passamos a usufruir da nossa
sensibilidade ampliada e por isso mesmo com capacidade de percepção por demais
potencializada. É por aí que conseguimos romper distâncias, é por aí que
nivelamos diferenças, é por aí que abolimos o receio abrindo dimensão para o
que se torna possível aos nossos sentidos.
Para o amor
não existe limite, não existe divisa, não existe fronteira. Para o amor não há
mal que sobreviva ao bem, por haver em seu desempenho o que nos propõe ampla
liberdade a resultar em saudável crescimento.
Belo Horizonte, 05 dezembro 2014
SOL QUENTE
Em silencios
da casa vazia, pensamentos muitos tantos sonhos em busca de outros, suceder de
dias noites assim. Vozes nenhumas nos telefonemas não acontecidos, nas vindas
deixadas de vir e na empolgação dela com o carnaval ainda não vivido. É
trabalho na exigência do tempo folga ainda por surgir.
Eu e cavalo
Noturno longe de tudo. Cavalgar que alcança beira do mar areia macia, sol
quente, água pra todo sal do mundo.
Belo Horizonte, 27 fevereiro 2006
4 comentários:
O amor é o maior sentimento do mundo =)
Bonito poema de amor nesse diálogo amoroso _transmite a paz que sentimos quando o amor invade sem muros e distâncias.
meu abraço Cadinho
Linda mensagem e que o amor sobreviva e se sobreponha sempre! abração,chica
"Para o amor, não há mal que sobreviva ao bem." Perfeito, Cadinho. Abraço!
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