Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

GRATIDÃO

GRATIDÃO
      É sempre importante perceber acenos e comentários dirigidos às aquarelas que assino, em particular na exposição com renovação diária que faço no endereço instalado no Instagran: @cadinhoroco. Mais importante é poder contar com a realização de vendas das aquarelas, tal como aconteceu em janeiro deste 2018 quando então ficou o mês tido como marco de início dessa comercialização.
      Razão para acreditar neste fevereiro que já em seu primeiro dia surge realçado pela crença de que assim aquarelas encontram bela receptividade do mercado.
      Toda perspectiva faz-se mais robusta quando escorada pela fé a promover, inclusive, satisfação em divulgar trajetória tão feliz.
      Fica aqui o registro de agradecimento pela atenção, carinho, participação e acenos que as aquarelas tem recebido de cada um de vocês.
Belo Horizonte, 02 fevereiro 2018
CONVERSA SOLTA
     Foram muitos os acontecimentos que marcaram a permanência de boa parte da vida da baronesa em Santa Luzia. Para ela, o grande significado de tudo que fez está na afinidade com as pessoas que fizeram e continuam fazendo a história de Santa Luzia.
     De sua vida abastada, a percepção do quanto sempre foi importante repartir, partilhar e permitir o avanço de sua felicidade em forma de efetivas participações. Se recebia convite para ser madrinha deste ou daquele casamento, procurava em primeiro lugar detectar as necessidades do casal. Se necessário, presenteava-os com casas mobiliadas e munidas de toda estrutura básica para ser habitada. Com relação a seus criados, não prescindia do respeito digno a todo ser humano. O que inclusive culminou no depoimento da velha Isabel, que foi escrava da baronesa e que disse ter só conhecido a escravidão, depois de alforriada. Enquanto serviu à baronesa de Santa Luzia, Isabel disse não ter conhecido faltas nem privações.
     Mas enquanto comento sobre a velha Isabel, a Baronesa Alexandrina não esconde alguma timidez completada por espécie de emoção, que também poderá ser saudade.

Belo Horizonte, 16 novembro 2002

3 comentários:

Anônimo disse...

"...só conhecido a escravidão, depois de alforriada."
Muitas vezes nossas liberdades estão 'nas prisões' que vivemos e quando temos esse livre acesso nos sentimentos presos. Interessante a frase.
Torcendo para que suas aquarelas, cheias de mensagens subterfugiadas possam chegar aos corações de amantes de artes e de vida.
Bjos.

Mary Lane Amaral disse...

VIVA!!!!!!!! As Aquarelas ganhando o mundo!!!!!! Só com qualidade uma obra de arte é admirada e cobiçada, assim como são as suas. Parabéns, bjssss!!!!!

Nuno Filipe disse...

Ainda bem que é assim. Abençoadas mãos que saber pintar.
Gostava que visitasse, lesse, e concordando ou não, comentasse.
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Deixo cumprimentos luxuriosos.
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