Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

quinta-feira, 5 de abril de 2018

OMISSÃO OU CONVIVÊNCIA?


OMISSÃO OU CONVIVÊNCIA?
      Quando a justiça passa a ser regida pelos interesses da bandidocracia sinal de estar ela posta a serviço da bandidocracia. Ocasião em que o encarceramento já não atua como deveria atuar permitindo a liberdade da violência posta à solta País afora. Diante de situação assim, eis que o Poder Judiciário cai na mais completa desmoralização brotada dele mesmo.
     A bandidocracia não presta satisfação a ninguém que não esteja em sintonia com ela colocando-se como autoridade maior mantida pelo expediente da propina, da corrupção, do suborno e da subserviência de quem apresenta-se rendido a ela.
     No Brasil a bandidocracia salta da ameaça para a prática assumida por integrantes espalhados por todos os segmentos sociais. A revolução bandidocrata aparece em meio a uma população atordoada e sem poder de força armada, seja pela omissão ou conivência com a destruição proposta pela bandidocracia.
     Sem o devido respeito a Deus ficamos todos perdidos.
Belo Horizonte, 05 abril 2018
Conclusão Campista
     Da revista “Campos nossa Música” publicada em Campos dos Goytacazes em dezembro de 1999, no Estado do Rio de Janeiro, interessante texto com título: “Em Cultura não se gasta ; investe-se”. O texto assinado por Paulo barreto enfatiza importância do patrocínio em projetos culturais sempre com atenção voltada para os tantos equívocos de raciocínios relacionados ao tema. Passa pela questão do patrocínio público e particular e por dispositivos criados como estímulo para investimento em cultura.
     Entre tantas colocações, uma frase chama atenção pela pertinência do seu enfoque, quando insistem em querer tratar a cultura como produto frio, sem dar a ela devida distinção. É quando Paulo barreto escreve: “A cultura não é mais uma fatia deste bolo; ela é o seu fermento.”
     Assim é que deve ser percebida a questão da cultura, minha dileta Taís. Cultura é essência, base, fundamento, início e referência de nossa própria expansão. Daí a necessidade em dar a ela, atenção especial.
belo Horizonte, 07 março 2004

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