OMISSÃO OU CONVIVÊNCIA?
OMISSÃO OU CONVIVÊNCIA?
Quando a justiça passa a ser regida pelos interesses da bandidocracia
sinal de estar ela posta a serviço da bandidocracia. Ocasião em que o
encarceramento já não atua como deveria atuar permitindo a liberdade da
violência posta à solta País afora. Diante de situação assim, eis que o Poder
Judiciário cai na mais completa desmoralização brotada dele mesmo.
A bandidocracia não presta satisfação a ninguém que não esteja em sintonia
com ela colocando-se como autoridade maior mantida pelo expediente da propina,
da corrupção, do suborno e da subserviência de quem apresenta-se rendido a ela.
No Brasil a bandidocracia salta da ameaça para a prática assumida por
integrantes espalhados por todos os segmentos sociais. A revolução bandidocrata
aparece em meio a uma população atordoada e sem poder de força armada, seja
pela omissão ou conivência com a destruição proposta pela bandidocracia.
Sem o devido respeito a Deus ficamos todos perdidos.
Belo Horizonte, 05 abril 2018
Conclusão Campista
Da revista “Campos nossa Música” publicada em Campos dos Goytacazes em
dezembro de 1999, no Estado do Rio de Janeiro, interessante texto com título:
“Em Cultura não se gasta ; investe-se”. O texto assinado por Paulo barreto enfatiza importância do
patrocínio em projetos culturais sempre com atenção voltada para os tantos
equívocos de raciocínios relacionados ao tema. Passa pela questão do patrocínio
público e particular e por dispositivos criados como estímulo para investimento
em cultura.
Entre tantas colocações, uma frase chama atenção pela pertinência do seu
enfoque, quando insistem em querer tratar a cultura como produto frio, sem dar
a ela devida distinção. É quando Paulo barreto
escreve: “A cultura não é mais uma fatia deste bolo; ela é o seu fermento.”
Assim é que deve ser percebida a questão da cultura, minha dileta Taís.
Cultura é essência, base, fundamento, início e referência de nossa própria
expansão. Daí a necessidade em dar a ela,
atenção especial.
belo Horizonte, 07 março 2004
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