COCEIRA DA COBIÇA
Diante da necessidade surgem soluções por vezes desafiadoras demais.
COCEIRA DA COBIÇA
COCEIRA DA COBIÇA
Conversa começa miúda, um nada de assunto distraído que cresce assume intenção e cria pensamento que dispara em propósito. Quando assusto, o que nem era cogitado ganha preferência e vai até mostrar necessidade. O antes não consegue mais evitar lembrança de tormento passando porque o que servia é pouco não suporto mais exigência que momento estampa.
Vai de jeito a outro e o impossível não tem mais como ser tão só impossível assim. É implicância que não percebe haver sentido no querer possuído pelo querido pretendido.
Realidade mostra que se insistir cede mas ceder é semente de sacrifício daqueles. É dúvida que brota, sono que desaparece, cisma que inquieta tudo.
Pra que coisa não se acomode, agora só com força de pleno propósito. E assim a vida fica entre o que há e o que está por haver. Até que lá de não sei onde ventinho bate querendo saber do depois. Mas isso é coisa que se faça em situação na tal e qual coceira da cobiça?
Belo Horizonte, 15 abril 2008
Vai de jeito a outro e o impossível não tem mais como ser tão só impossível assim. É implicância que não percebe haver sentido no querer possuído pelo querido pretendido.
Realidade mostra que se insistir cede mas ceder é semente de sacrifício daqueles. É dúvida que brota, sono que desaparece, cisma que inquieta tudo.
Pra que coisa não se acomode, agora só com força de pleno propósito. E assim a vida fica entre o que há e o que está por haver. Até que lá de não sei onde ventinho bate querendo saber do depois. Mas isso é coisa que se faça em situação na tal e qual coceira da cobiça?
Belo Horizonte, 15 abril 2008
DE QUEM SERÁ?
Conversa é o que não falta. Para alguns, existem muitas estradas reais. O que não chega a ser de todo incoerente. Se levarmos ao pé da letra, toda estrada nascida oficialmente na época colonial, poderá ser sim considerada estrada real. Se é, ou se não é assim, isso não quer dizer que o infinito da dúvida pare por aí.
Digamos haver, pelo menos em Minas Gerais, única Estrada Real hoje reconhecida como tal. De quem será então essa Estrada Real? Haverá algum dono, ou será ela estrada pública, sem significar posse desse ou daquele fulano, seja ele físico ou jurídico? Aí é que esbarramos num mundo de outros equívocos a irem estimulando nascimento de outros, numa sucessão impressionante. Por isso é que pensar na Estrada Real deixa essa sensação de estarmos tão perdidos?
Belo Horizonte, 09 setembro 2003
Digamos haver, pelo menos em Minas Gerais, única Estrada Real hoje reconhecida como tal. De quem será então essa Estrada Real? Haverá algum dono, ou será ela estrada pública, sem significar posse desse ou daquele fulano, seja ele físico ou jurídico? Aí é que esbarramos num mundo de outros equívocos a irem estimulando nascimento de outros, numa sucessão impressionante. Por isso é que pensar na Estrada Real deixa essa sensação de estarmos tão perdidos?
Belo Horizonte, 09 setembro 2003
7 comentários:
Gosto deste seu jeito de escrever,Cadinho.
Boa semana!
Olá meu querido, venho agradecer a maravilhosa visita em Vidas-interrompidas...
Obrigada pelas palavras deixadas, com carinho e amizade.... é de pessoas de almas nobres que preciso no meu cantinho, e você é uma delas... fica a vontade e apareça quando bem quiseres...
E convido-te para um dia desses conhecer meu outro blog caso sinta vontade de o fazer é claro, é mesmo do ladinho de vidas onde lá tenho poemas que vou escrevendo o que sai da alma.
Alma dessa mulher que lutou e chegou até aqui viva e cheia de vida para então desfrutar o melhor que a vida tem para oferecer...
Uma rosa e seus poemas está também de portas abertas para te receber com todo carinho e amizade...
grande beijos e adorei seu espaço...
Abraços amigos
Iana!!!
Uma bela estrada real, talvez em tempos reais, tenha servido para passeio dos tais :)
Boa semana,
Olá querido amigo Cadinho, belíssimo texto... Adoro a maneira com que expressas os teus pensamentos e sentimentos... Amigo, grata pelas tuas vizitas aos meus cantinhos,
Um abraço do coração,
Fernandinha
Gostei da míuda e deve ter crescido e ficado graúda, pois uma boa conversa leva a isso, né?
Oi.. deliciosa a visita lá no Sensualidade e vim retribuiri, viajei no seu escrito... me vi numa estrada....!!!!
Beijos querido, e um lindo findy
Rô
www.dollyta.blogger.com.br
Sensualidade & Atualidade
Uma estrada Real...da realeza? ou da realidade....rs :)
Bjs
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