PRESENTE DIFERENTE

Para ver mais camisetas clique no selo Camisetas Personalizadas e não na camiseta exposta aqui no blog. Clique no selo e irá para a página exposição

PRESENTE DIFERENTE

Recebo interessante informação. A pessoa pede para não ser identificada, nenhum problema. Até porque trata-se de gesto amigo e que até considero como atitude de carinho.
Descobri jeito de a cada dia publicar uma fotografia com uma das camisetas que pintei. A cada dia uma foto nova com a imagem de uma camiseta diferente no Meu Nosso Blog.
Esta tal pessoa amiga, tão logo percebeu iniciativa que tive passou a observar as camisetas publicadas. Quando alguma desperta sua atenção entra em contato comigo para saber tamanho e se está disponível. Até que resolveu dizer que faz isso todos os dias e quando encontra aquela que agrada e que tem tamanho para uso pessoal, ou para presentear, parte para a compra. Agora, na obtenção da terceira camiseta resolveu dizer desse seu singular procedimento que, segundo esta pessoa, torna-se por demais oportuno porque gosta de dar presentes diferentes nas festividades de final de ano.

Belo Horizonte, 21 novembro 2008

HÓSTIAS

Foi só um telefonema. Mas não foi só um telefonema. Foi um estímulo. Foi uma remessa de força sob a forma de um telefonema. De qualquer maneira o telefonema foi motivo para acordar emoção. Estima que surgiu surpreendendo a manhã que então transformou-se em encanto. Foi só um telefonema que tratou de expandir a manhã e o dia inteiro.
Já tive oportunidade de enaltecer a Maria Íris. Já tive oportunidade, verdadeira honra, de trabalhar e aprender muito com a Maria Íris. Por isso mesmo é que já tive, em tantas ocasiões, acesso à sua atenção e sensibilidade. Ela telefonou para agradecer folhetos com meus textos que deixei na portaria do prédio onde mora. Mas não é só isso. Ela então queria saber o preço.
Estou por demais convencido do quanto representa para mim distribuir os folhetos que escrevo, sem vende-los. Os folhetos que escrevo são para mim como são as hóstias para os fiéis, ou seja, alimento de comunhão. Da necessidade de comercializa-los, a espera de algum santo patrocinador. Não tenho como cobrar de pessoas como Maria Íris. Não tenho como vender comunhão.

Belo Horizonte, 02 abril 2002