Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

quinta-feira, 12 de março de 2009

RACIOCÍNIOS INCERTOS

Para ver camisetas que pinto clique no selo Camisetas Personalizadas e irá direto para página exposição onde está endereço para contato, consulta e aquisição das camisetas.
RACIOCÍNIOS INCERTOS
Sinto graciosa disposição porque percebo meu trabalho reconhecido. Ao menos assunto é o que não falta, mesmo estando a camiseta com frase – A fé não admite dúvida – ainda à espera de quem irá ficar com ela. Mas a sensação é de que ela ficará pouco tempo aqui, posso sentir isso perfeitamente.
Para quem prefere camisetas sem frase, elas estão expostas e não menos dispostas a seguirem viagem.
Bom sentir toda esta manifestação. Eu já até não lembrava o quanto é bom vender, porque já vendi muito em minha vida, quando trabalhava com meu pai no comércio que tínhamos em Belo Horizonte. Mas quero mesmo é soltar camisetas país afora, porque existem lugares que a mim causam espanto pela apatia. Não irei citá-los, deixa pra lá, até porque existe um outro lugar com desempenho surpreendente para camisetas que pinto. Aprendo assim a não me precipitar por raciocínios incertos.
Belo Horizonte, 12 março 2009
SOTAQUE NACIONAL
Cada vez que ouço vejo leio anúncio de taxas índices transformados em celebrações depoimentos que dizem estar aí o “crescimento brasileiro” Taís, corpo arrepia. É que no termo da realidade, esse tal de “crescimento” só faz crescer mesmo a já insuportável diferença social que aumenta riqueza de poucos e a miséria de muitos. Não há qualquer sinal de autêntica preocupação com o ser humano, quando questão esbarra nesse outro fulano chamado mercado, que a bem da verdade é ninguém e todo mundo ao mesmo tempo, ou seja, figura de retórica.
O governo pós-FHC não consegue perceber distinguir a necessidade humana dessa outra inventada por dispositivos, siglas e coisa e tal, que fantasiam escondem interesse de poucos grupos a desprezarem e ignorarem populações inteiras.
O Brasil se não está empobrecido comete verdadeiro crime assumido pela indiferença que transforma vidas inteiras em verdadeiros martírios. A violência cometida pela falsa postura de uma sensatez falida, não consegue camuflar o que a céu aberto está exposto. Ao invés de políticas com títulos pomposos, o Brasil necessita, com urgência, é de forte ação humana no mais puro sotaque nacional.
Belo Horizonte, 31 maio 2004

17 comentários:

Anônimo disse...

Perfeito !!!!!!! beijos

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Esse é o problema querido amigo a indiferença!
Apareça por lá ,tenho novidades
beijos

Anônimo disse...

não admite mesmo.

meu rei, querido!

abç-te

Marise disse...

Oie!


Seu trabalho é muito legal, bonito, interessante, adorei as camisetas, ainda vou ter uma!

Abraços!

Mariana Dore disse...

hoje vai ser apenas uma passadinha rápida, pois estou estudando...
=*

;D

Anônimo disse...

vou pra bh amanhã depois me manda seu telefone de novo.
bjosss...

Anônimo disse...

Muito interessante o seu trabalho, bonitas camisetas, parabéns, espero e desejo sucesso, veja: http://odval.fotoblog.uol.com.br .Abraço e sucesso.

Anônimo disse...

Adorei!!! Belo trabalho!

Cleo disse...

Olá Cadinho, o Brasil precisava mesmo é de um LÍDER, assim com letra maiúscula (acho que nunca vou me ver livre dos acentos, adoro). ainda não surgiu este líder, NÃO TEMOS PATRIOTISMO, esta é a palavra certa. escrito em 2004 este teu texto está atualíssimo. boas vendas.
Beijos carinhosos.
Cleo

Anônimo disse...

Olá, agradecemos a visita e viemos conhecer seu cantinho, ficamos surpresos, lemos muitas coisas e so podemos parabeniza-lo. Voltaremos com mais tempo para ver as camisetas, ficamos parados nos seus textos. Abraços.

Dani Pedroza disse...

Acho que vc chegou ao x da questão: forte ação humana. Vou um pouco além, já passou da hora das pessoas lembrarem que a tal sociedade é formada por cada um de nós. Não é só votando que exercemos nosso papel nisso tudo, aliás votar é só o início. Fico pensando se algum dia vamos deixar de assistir sentados, de camarote, tudo que está acontecendo. Acredito que já é hora de apontar menos pra "cima" e olhar seriamente pro nosso próprio umbigo.

Heloísa Sérvulo da Cunha disse...

Vim retribuir sua visita ao meu blog, e conhecer o seu.
Concordo com você: a fé não admite dúvidas.
Boa sorte.
Heloisa

Marisa disse...

Não se preocupe que eu cá não estrangulo nem mestre de obras nem ninguém. ehehe Sou muito love and peace para isso. ;) E nem tão pouco acredito na violência. É só a minha maneira de brincar e humorizar a situação, antes que me aborreça a sério cá por casa. Viver numa casa em obras não é fácil e quando se apanha maus profissionais que brincam com o nosso dinheiro e nos criam prejuízos a coisa fica complicada. Mas paciência..há coisas mais importantes na vida e temos que dar o real valor a cada uma. É só uma casa. ;)haja saúde e boa disposição. ;)

Infelizmente a indiferença e o fosso que se alarga entre pobres e ricos não se limita à realidade do Brasil, é um problema do mundo com um fosso tremedo entre os chamados países ricos com enormes desperdícios de alimentos e recursos e os países pobres com a as populações a (sobre)viver na maior miséria.

Obrigada pela visita. ;)

E sim, é bom termos o reconhecimento do nosso trabalho. Gostei das camisetas.

- Moisés Correia - disse...

Provei o fel sabor de uma outra vida
Nas ruas desnudadas, lotes incertos do sem andar…
Caminhei pelos desertos secos de alma perdida
Entrando pela porta em que ninguém quer entrar

Passando para dizer,
Que me apraz aqui estar…
Que nesta sexta-feira treze,
Aconteça o que acontecer
Um bom fim-de-semana irá ser
E que o amor e paz possa reinar!

O eterno abraço…

-MANZAS-

Fernando Santos (Chana) disse...

Caro amigo, gostei de seu post...Espectacular....
Um abraço

Daniel Savio disse...

E no final das contas, depende de quem olha, pois para os excluídos (que acabam ganhando nada com o crescimento) o que há além de se lamentar?

Fique com Deus, menino Cadinho.
Um abraço.

Anônimo disse...

Cada um tem uma forma de olhar as coisas,mesmo que de uma forma nada convencional.
Um abraço.