Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ATO DE REPÚDIO

Precisamos de nos indignar com aquilo que nos ofende pela ação do abuso, intolerância ou atrevimento

ATO DE REPÚDIO

Por seu próprio incômodo encerro assunto relacionado à Viação Itapemirim – VI, até por satisfação quwe devo à Mesa da Benção, Queijo’s Bar, por ter levado a ela propósito de pleitear inclusão dos ônibus leito na linha Belo Horizonte x Campos x São João da Barra.

Hoje sei que a VI é péssima empresa naquilo que refere-se à sua prestação de serviço que não se preocupa com frota de ônibus, com critérios básicos de atendimento, com propostas de crescimento e evolução empreendedora e nem tão pouco com fundamentos elementares de respeito ao que está na trivialidade de todo e qualquer serviço.

Para a VI passageiro ao embarcar em seus ônibus se transforma em carga comum. Não há nenhuma consideração que possa denunciar sensatez por parte do seu atendimento totalmente equivocado. Na inversão de valores primários a qualquer empresa que se preze, para a VI não é o cliente quem tem razão e sim os seus motoristas, alguns com perfis claramente identificados com o de caminhoneiros, condutores de produtos e não seres humanos.

Em virtude dessa constatação, não quero mais saber da VI e proponho ato de repúdio a essa empresa na Mesa da Benção que, por amor e respeito a Campos e região, entendo haver necessidade de empresas que atuam e exploram serviços nessas cidades tratem de respeitá-las com atendimento que esteja à altura dos seus habitantes.

Belo Horizonte, 02 setembro 2011

COMPROMETIDO

Do jeito que o mundo segue não tenho dúvida em afirmar que se não houver muita paciência fulano corre sério risco de se afogar em sucessivos desalentos.

Há muito egoísmo solto no ar, o que então faz proliferar a incompetência e dela a corrupção de valores inteiros. Diante disso brota a intolerância, a perversidade em forma de golpes sutis a demolirem estruturas que antes serviam de sustento ao então desprezado.

Essa conversa de estarmos vivendo período de forte transição é razoável sim, mas o fato é que estamos num retrocesso que atravanca o nosso crescimento. Por isso é que surge a sensação de estarmos matando muito e vivendo pouco.

Belo Horizonte, 16 agosto 2008

Um comentário:

vanessa cony disse...

Cadinho,vim agradecer teu carinho.
Beijo no coração.