SAUDADE DO MAR
Sinto muita falta do mar
SAUDADE DO MAR
João da Barra atenta para o fato do tempo a nos propor ocasiões de gestos e atitudes expostas a interessante sequência.
Sou consultado sobre trabalho que faço criação dos painéis, óleo sobre telas. Medidas, preços, formas de negociação. É como se a árvore voltasse a dar frutos, lá vou eu para mais vendas, é o que preciso, é o que peço, graça de Deus.
João da Barra aparece ainda pra dizer que tenho muitas maneiras de estar à beira do mar além daquela dita como presença física.
Muita saudade do mar.
Belo Horizonte, 10 novembro 2011
DELIRANTE
É frio no mar
Praia deserta
Bom pra sonhar
Sensação incerta
De noite no bar
Coração que aperta
Tamanho divagar
Em noite aberta.
Luar minguante
Do silencioso instante
Voz levada pela maré
Gosto amargo de café
No mar distante
Eu aqui delirante.
Belo Horizonte, 24 maio 2009
2 comentários:
Mar! Envolvente... grandioso demais... belo em suas revoltas ondas... faz o que nós, humanos, não temos coragem de fazer: devolver o que não nos faz bem!! Metafórico! Pleno!
Abraço, Célia.
Gostei do poema, Cadinho. Desejo sucesso no seu trabalho. Fique com Deus!
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