DO FLAVINHO

DO FLAVINHO

     Sempre que cito nomes em textos que crio acontece alguma reação, manifestação ou até mesmo resposta fora do que normalmente podemos considerar previsível.

     Recebo, por intermédio do Maurício, foto de folheto que lancei em 1999 com texto em que cito o Flavinho que hoje mora em Curitiba, salvo engano, e que guardou consigo exemplar feito em imagem que a mim foi enviada.  Lógico que emoção bateu forte, lembrança dos bons papos com Flavinho e gratidão pelo carinho dele para com o que um dia presenteei-lhe como recíproca à inspiração que obtive do seu jeito de ser.

     Aproveito para enaltecer significado expressivo de gestos como este que fortalecem propósito para captação do Patrocínio Espontâneo.

     Tivesse aquele folheto, distribuído em 1999, com assinatura de algum patrocinador, eis que a sua marca estaria preservada até hoje.

     Pense nisso e valorize o seu gesto de patrocínio.

 

Belo Horizonte, 04 agosto 2020

 

 

DOZE

O doze aparece

No resultado da prece

Diz que merece

Descanso que bem conhece.

Cada número tem seu dia

Cada dia tem sua mania

Que de repente confia

No que diz a filosofia.

Instante de cogitação

Rápida decisão

Sorte pede conclusão.

Parou de chover

Sol querendo dizer

Que ninguém merece sofrer.

 

Belo Horizonte, 04 janeiro 2019