VAGAR
Tem dia que os versos surgem como que por encanto
VAGAR
Do prato alface
Folha que nasce
Jeito sem conflito
Amistoso palito
Que vejo fito
Silencio na face
Sensação que renasce.
Somos dos nossos ais
Tudo nos mais
Lugares por onde vais
Levar o libertar
O sentir de tanto amar
Por todo seu vagar.
Grussaí, 31 julho 2010
FRANCAMENTE
Serei eu fantasma
Nesse mundo de
Espantos marcados
Por tantas contradições?
Serei eu o diretor dirigido?
Serei eu o vendedor vendido?
Serei eu o comprador comprado?
Serei eu o mercado que é ninguém?
Serei eu fantasma
Desse mundo de
Tanta imundície,
Ou serão fantasmas
Aqueles que fingem ser
O que não são?
8 comentários:
Cadinho acredito que maior problema das pessoas é se passarem por algo que não são. Tentarem nos fazer acreditar em virtudes que não tem. Se não tem, ok, mas sem enganar ninguém.
Um beijo e bom final de semana.
Olá amigo,
Acabei de participar da Blogagem Coletiva do Espaço Aberto e citei seu nome e seu blog, assim como sua arte. veja se esta de acordo, caso contrario me avise.
Forte abraço Cadinho.
Oi Cadinho,
passando para agradecer o carinho de sua visita e comentário lá no Maria Clara... Um abraço,
Úrsula
Oi Cadinho,
quanto tempo não retorno por aqui. Estava com um problema em meu computador, fiquei um tempo sem ele...mas já estou de volta.
Por aqui permanece a riqueza de grandes textos.
abraços
de luz e paz
Hugo
Cadinho
Voce conegue juntar via e poema de um moso encantado
Ficamos devendo o agir
com carinho MOnica
Passando para deixar carinho e motivação...Sempre. Abraços.
Estes versos que vem por encanto, vem bem lá do fundo da nossa alma.
abraço
Muito bom, poeta, parabéns ! Obrigada pela presença.
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