Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

PRECISO VENDER

Que saibamos reconhecer e sermos reconhecidos

PRECISO VENDER

Preciso de um tempo para divulgar trabalho que faço e ofereço, painéis que pinto, óleo sobre tela.

Dia desses alguém veio a mim pra dizer que não entende nada de arte e que por isso se sentia com inibição para adquirir peças que pinto.

O que acontece é que muito mais importante que entender é sentir a arte esteja ela onde estiver. Ninguém precisa conhecer, ou ter iniciação em música para gostar de uma peça ou obra musical. E assim é com a dança, teatro, cinema, artesanato, pintura e por aí afora.

Defendo a tese de que é pelo sentimento que a arte consegue ser devidamente concebida, transmitida, comprada e vendida. Por isso é que deixo sugestão para que pensem com carinho na possibilidade de utilizarem os painéis que pinto como graciosos presentes a serem dados em ocasiões diversas. Isso porque preciso de verdade vender esses painéis.

Belo Horizonte, 06 setembro 2010

ELENI

Eleni Cássia Vieira. Será ela a mãe do Museu do Tropeiro de Ipoema, distrito de Itabira? Direi que sim.

Na comissão de implantação do museu, nome de Eleni aparece. Na exposição inaugural do museu, lá está nome de Eleni, na curadoria. Na publicação do “Cadernos Tropeiros n.º 1”, nome de Eleni surge como revisora e normatizadora de texto. Quando cheguei em Ipoema, foi da gestora do patrimônio cultural, Eleni, que recebi abraço e voto de boas-vindas. E mesmo que ninguém tenha dito isso, alimento forte desconfiança de que Eleni abençoa diariamente, como mãe dedicada, o Museu do Tropeiro. E tem toda razão em fazer isso.

O Museu do Tropeiro, inaugurado em 29 de março de 2003 é marco fundamental da cultura dos distritos de Senhora do Carmo e Ipoema, bem como de todo município de Itabira, da macroregião norte da Estrada Real, de Minas Gerais e do Brasil. O que enaltece ainda mais as palavras escritas por Eleni: “Sabe-se que a realidade aponta o tropeiro como desbravador de oportunidades para muitas fontes da arte e do ofício. E muito além da luta pela sobrevivência, como repórter do tempo, soube dizer que algo não pode ser negado: a identidade do homem.”

Que venha logo o “Cadernos dos Tropeiros n.º 2”.

Belo Horizonte, 25 setembro 2003

2 comentários:

Anônimo disse...

Cadinho, também sou a favor do contra!!! srsrs
Temos blogs nascidos com horas de diferenças no mesmo mês e ano!
Forte abraço, e cuidado, você poderá se uma das minhas próximas Vítimas da Quinta!!

Bom feriado!

Janaina disse...

Cadinho,só tenho a desejar muito sucesso na sua arte,um abraço.