CHATICE
Sei quando fico chato
CHATICE
Não posso me dar ao luxo de esquecer ou até mesmo distrair com necessidade que tenho em obter apoio, patrocínio ou parceria para o Projeto João da Barra, relacionado à ecologia humana. E essa minha necessidade não é nem um pouco agradável ou simpática. Diria não ser ela sequer sociável. É que diante de situação assim sinto-me um chato sem outro assunto, sem ter muito que dizer. Tento conversar sobre outras coisas, distrair, mas não dá. Trago então para o meu dizer a pura essência do que sinto, até porque penso que ao agir assim provoco busca de consciência relativa ao que necessitamos pra viver e ao que podemos proporcionar de estímulo ao próprio viver e ao de algum semelhante nosso.
Não estou triste, mas com a sensação de estar sendo um chato sem tamanho.
Belo Horizonte, 08 fevereiro 2012
MEU TAMBÉM
No doce salgado
Do mar aberto
O grito gesto do
Coração aberto.
No curso da água
Que vem lá
Do despertar da nascente
Eis que surge o mar.
Areia praia deserta
De certa onda incerta
Vinda do vento soprado
Lá de longe que é onde
Horizonte toma banho
Nesse mar que é meu também.
Belo Horizonte, 06 março 2010
5 comentários:
Oi! Tô na correria, mas não esqueci de vc :D
Uma ótima quarta feira, e logo tô por aqui de novo.
beijos
www.driviaro.com.br
www.ameliasdesalto.com
ir pelos nossos sonhos..
viver!
beijos sempre Cadinho..
Poema bonito, Cadinho, mas a parte sobre o horizonte, que toma banho no mar que é seu também, é simplesmente linda. Abraço!
Oi, faz tempo que nao te leio, mas hoje dou de encontro com teu mar que por vezes, é de todos nós tambem...Abraços
um blog todo lindo e util...bjuuu
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