SOU PROFISSIONAL
Sem
reconhecimento não dá pra gente sobreviver
SOU
PROFISSIONAL
No momento em que preciso
pra valer de ter o meu trabalho reconhecido, reflito sobre o que faço, deixo de
fazer. Percebo haver singular equívoco das pessoas, na percepção de quem sou eu
e do que hoje realmente faço.
Sou radialista e
jornalista profissional fora do mercado de trabalho. Isso quer dizer que hoje
atuo como escritor, cronista e poeta. E por mais que isso possa parecer incompatível
com atividade profissional, digo haver aí tremendo engano.
Hoje, escritor pra ser
escritor tem de ser profissional porque não dá pra ser escritor mesmo, por
esporte. E poeta que é poeta mesmo não brinca, ou usa a poesia só como
diversão. Quanto ao cronista, como ser cronista sem assumir condição de ser
dedicado à crônica?
Hoje, a necessidade do
reconhecimento profissional é exigência de sobrevivência.
Belo
Horizonte, 23 agosto 2012
MARICULTURA
O mar é mundo à parte e
como tal com recursos que não conseguimos comensurar. O mar é marcado por
mistérios e lendas, achados que estão na história da humanidade desde quando
não se sabe.
Penso em tudo isso
enquanto observo o mar visto de uma das praias de Penha, litoral catarinense
tão exuberante. É quando fico sabendo haver hoje em Penha crescimento da
maricultura, que é o cultivo de mariscos que oferece estímulo ao mercado de
trabalho e à economia do município.
Belo
Horizonte, 11 abril 2012
2 comentários:
Sei bem como é isso, meio que estou num dilema desses... reconhecimento da profissão, é o meu caso!
Ver nas Unhas
Belo ângulo na foto da imagem do dia!
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