Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

TRADUZINDO

SÉRIE XAMÃ
dos Folhetos Cadinho RoCo
TRADUZINDO
     No Vocabulário Tupi-Guarani traduzido para o português de autoria do Professor Silveira Bueno, a palavra chamã aparece com “ch” significando mago, feiticeiro.
     No Moderno Dicionário da Língua Portuguesa Michaelis, publicado pela Companhia Melhoramentos, xamã surge com “x” significando: “Sacerdote ou feiticeiro entre várias tribos do norte da Ásia, com supostos poderes de lidarem com espíritos e proteger-se contra eles. Feiticeiro, curandeiro.”
     É daí que então Cão Xamã demonstra sua transcendência já manifestada com menos de 50 dias de vida.  Este é mesmo um ser que traz consigo o traço da magia.
Belo Horizonte, 04 dezembro 2013
CASA DA CULTURA
     O antigo quartel dos revolucionários de 1842 passou a ser conhecido como o Solar Teixeira da Costa. A partir do final de 1992, o solar transformou-se na Casa da Cultura de Santa Luzia. O antigo casarão, hoje patrimônio do município, conta com a participação da Associação Cultural Comunitária de Santa Luzia e abriga o Museu Histórico Aurélio Dolabella. Entre peças e marcos da memória que confirmam a importância histórica de Santa Luzia, a oportunidade de um mais que saudável convívio com a Marilu. Além de filha de Santa Luzia, Marilu traz consigo a sensibilidade e o dinamismo de quem percebe o quanto é necessário saber e informar sobre referências que dão conta de um lugar exposto a registros que deverão estar sempre sendo lembrados.
     Na cozinha, a mesa mais antiga de Santa Luzia. Uma peça enorme e maravilhosa. O jacarandá que é corpo do móvel, resiste ao tempo com admirável imponência. Uma alcova é motivo de graciosos comentários da Marilu, que não poupa disposição em revelar sua intimidade com imagens e outros objetos seculares.
     A Casa da Cultura de Santa Luzia, por tudo que representa é mesmo importante endereço da história de Minas Gerais e do Brasil.
Belo Horizonte, 07 outubro 2002

Um comentário:

Carla Ceres disse...

Cinquenta dias de vida e já foi adotado. Nossa, esses bichinhos desmamam cedo! Pensei que ficavam meses com a mãe. Abraço!