Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

terça-feira, 18 de julho de 2017

SEM FINGIMENTO

SEM FINGIMENTO
     E quando já não podemos fazer mais nada?
    E quando, por determinação de força maior somos afastados do que antes nos sugeria a aproximação de alguma possibilidade já obstruída?
     Há o momento em que a verdade não se permite mais ao expediente da mentira e a boa intenção não tem mais como agir por estar antes preservada e mantida à distância de quem ao invés de acolhê-la pretende é usa-la com o requinte da malícia.
     O mar trata de engolir quem resolve menospreza-lo e assim é que acontece com quem termina por se afogar em sua própria arrogância. Não há como fingir espanto diante do que por força da evidência escancara a verdade capaz de aniquilar a estupidez da mentira.
     De que adianta fingir que não está fingindo?
     WWW.hellowebradio.com ... sincero propósito de propagar o bem.
Belo Horizonte, 18 julho 2017
COMPOSIÇÕES
     Busco acertar mais para errar menos. Mesmo sentindo o quanto há de dúvida em mim a buscar significado do que poderá culminar exatamente no certo ou errado, procuro acertar.
     Xamã prefere manter a exatidão como algo inatingível apesar de considerar fundamental que estejamos sempre na busca do exato.
     Somos contraditórios porque somos expostos a constantes mutações. Não há como escapar disso, completa João da Barra. E bom que assim seja porque as contradições terminam por nos mostrar o quanto se faz oportuna a correção daquilo que nos confunde.
     Xamã gosta de pensar e meditar sobre tudo que passa a compor o seu viver.

Belo Horizonte, 08 abril 2014

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