Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

sábado, 17 de março de 2018

NOSSO TEMPO


NOSSO TEMPO
      Há sempre um momento disponível para que meditemos com mais intensidade sobre o que nos cerca fazendo com que vivamos o que vivemos. Tempo de averiguação e confirmação do que realmente queremos e buscamos de nós mesmos e de tudo que se relaciona conosco. Ocasião para sentir o quanto se faz prudente buscar do saber o conhecimento devido sobre a realidade que é por onde transitamos e manifestamos o nosso sentimento sobre todas as coisas.
     O empenho em pintar aquarelas aparece por manifestações diversas estimulando sentidos em busca de relatos a buscarem ou pretenderem diálogo com tudo que faz ser esse mundo manifestado em vida.
Belo Horizonte, 17 março 2018
AO POETA ITABIRANO
     Quando em 31 de outubro de 2002 comemorou-se o centenário de nascimento do poeta Carlos Drummond de Andrade, tomado fui por furtiva inspiração. Escrevi o poema Carlos Drummond de Andrade escorado na construção de um dos mais fantásticos poemas escritos pelo poeta: No Meio do Caminho – No meio do caminho tinha uma pedra/ Tinha uma pedra no meio do caminho/ Tinha uma pedra/ No meio do caminho tinha uma pedra./ Nunca me esquecerei desse acontecimento/ Na vida de minhas retinas tão fatigadas./ Nunca me esquecerei  que no meio do caminho/ Tinha uma pedra/ Tinha uma pedra no meio do caminho/ No meio do caminho tinha uma pedra.
     Agora, no meio da Estrada Real, esbarro na pedra mais que preciosa da poesia desse poeta. A poesia do eterno Carlos Drummond de Andrade, itabirano da Estrada Real.
Belo Horizonte, 23 outubro 2003 

Um comentário:

Os olhares da Gracinha! disse...

Começo pelo poema que é lindo e desejo que a inspiração nunca lhe falte!!!bj