NOSSO TEMPO
NOSSO
TEMPO
Há sempre um momento disponível para que meditemos com mais intensidade
sobre o que nos cerca fazendo com que vivamos o que vivemos. Tempo de
averiguação e confirmação do que realmente queremos e buscamos de nós mesmos e
de tudo que se relaciona conosco. Ocasião para sentir o quanto se faz prudente
buscar do saber o conhecimento devido sobre a realidade que é por onde
transitamos e manifestamos o nosso sentimento sobre todas as coisas.
O empenho em pintar aquarelas aparece por manifestações diversas
estimulando sentidos em busca de relatos a buscarem ou pretenderem diálogo com
tudo que faz ser esse mundo manifestado em vida.
Belo
Horizonte, 17 março 2018
AO
POETA ITABIRANO
Quando em 31 de outubro de 2002 comemorou-se o centenário de nascimento
do poeta Carlos Drummond de Andrade, tomado fui por furtiva inspiração. Escrevi
o poema Carlos Drummond de Andrade escorado na construção de um dos mais
fantásticos poemas escritos pelo poeta: No Meio do Caminho – No meio do caminho
tinha uma pedra/ Tinha uma pedra no meio do caminho/ Tinha uma pedra/ No meio
do caminho tinha uma pedra./ Nunca me esquecerei desse acontecimento/ Na vida
de minhas retinas tão fatigadas./ Nunca me esquecerei que no meio do caminho/ Tinha uma pedra/
Tinha uma pedra no meio do caminho/ No meio do caminho tinha uma pedra.
Agora, no meio da Estrada Real, esbarro na pedra mais que preciosa da
poesia desse poeta. A poesia do eterno Carlos Drummond de Andrade, itabirano da
Estrada Real.
Belo Horizonte, 23
outubro 2003
Um comentário:
Começo pelo poema que é lindo e desejo que a inspiração nunca lhe falte!!!bj
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