Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

SER CRIATIVO

Ainda tentando resolver o problema da liberação de comentários que agora não deverão aguardar minha liberação mais. Com isso fica pra mim um tanto mais difícil acompanhar os comentários, mas o que interessa é que sejam eles devidamente publicados.

SER CRIATIVO

Para João da Barra nunca e em nenhuma atividade é bom agir só pelo expediente da cópia. Se um fez assim e se o outro também, então o bom é fazer do mesmo jeito? Não, de jeito nenhum.

As apresentações de shows com artistas de renome fazem sucesso sim e por isso custam o que custam. Mas quando é o município quem banca a festa, não dá para que a população fique omissa, ou que se apresente só para aplaudir e participar da festa. É fundamental que haja consciência do verdadeiro significado dessas contratações, do que elas levam e trazem e do quanto pode o município assumir tais compromissos frente a outros feitos tão ou até mais importantes, significativos ou necessários ao bem comum.

João da Barra pondera ser pra lá de importante e necessário o investimento em lazer e cultura, desde que feito com a devida criatividade e pertinência, ao invés de ser adotado como cópia do que acontece em outros lugares.

Belo Horizonte, 15 janeiro 2010

NÃO DÁ

Já foi o tempo que eu acreditava na eficácia de estar em todas as festas, atendendo a todos os convites, aparecendo em todos esses eventos. Hoje, estou mais para a tese defendida pelo Epifânio, ao considerar mais eficaz alguém, ou algumas pessoas sentirem a sua ausência, do que estar sua presença exposta à grande possibilidade de nem ser notada, por ocasião dessas festas tantas.

A bem da verdade, muitos desses convites são feitos por pura e simples formalidade, fria e desprovida de maior envolvimento. Ainda nesse clima de reflexão, são essas festas marcadas por elementos que vão da futilidade ao exagero, estabelecendo a antipatia e a farsa entregue a comportamentos, que o melhor mesmo é nem lembrar. Aliás, o que aparece de gente esquecida nessas festas, não está escrito. Gente, digamos, distraída.

Não dá. O melhor é evitar, ou desenvolver sem trégua, forte processo de seleção para as nossas idas e vindas.

Belo Horizonte, 28 março 1999

5 comentários:

angela disse...

Boas reflexões nos dois textos.
beijos

Diário Virtual disse...

Reflexão pura, adorei!

Dois Rios disse...

Pois é Cadinho, a melhor forma de fazer-se "presente" é valorizando a ausência.

Bjs,
Inês

Karol ---de BH--- disse...

...e quem é que aguenta ficar de cá pra lá? Ate pra mineiro é difícil.

Sandra disse...

Ser criativo é desenvolver e expressar o quee mais belo dentro de nós.
sejamos criativos sempre.

Muito obrigada pela sua visita.
amei..
Sandra