CASTELO DE AREIA
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CASTELO DE AREIA
Converso com o vento da praia
Crio verso no vento da praia
Declamo com o vento da praia
Decifro sonho no vento da praia.
Mergulho no mar da praia
Me misturo com o mar
Da praia a me abençoar
Com o sol invisível do mar.
No pisar a areia da praia
Eis que sinto brotar da praia
Grãos vivos da lembrança.
Sou eterno habitante
Desse lugar feito
Em castelo de areia.
Belo Horizonte, 07 março 2010
DISPARO
Corro dessas
Minhas idéias
Que correm
Por meu sangue.
Corro no
Silencio manso
que corre
Por meu pensar.
Depois paro
Comigo mesmo
Nesse agir
Disparado no silencio
A buscar do sangue
O disparo desse viver.
Belo Horizonte, 13 fevereiro 2000
10 comentários:
Sou tua leitora diária no silêncio manso de mim, e tenho-me deleitado na descoberta da doce poesia de ti.
Beijo, Cadinho Roco :)
Belo poema!
Um abraço
Denise
Obrigada por seu comentário lá no Delírio, adorei seu blog, já sou seguidora.
Um abraço
Denise
É tão estar na praia, pena que atualmente me lembra o trabalho...
Mas as vezes é bom aproveitar o momento para caminho, sem correria.
Fique com Deus, menino Cadinho.
Um abraço.
Teu CASTELO DE AREIA, fez-me lembrar dos dias que vivia em Vitória. Mais precisamente em Vila Velha, ano? 1990.
Gostava de ver o mar logo cedo, bem cedo. Morava em Coqueiral de Itaparica e a praia estava a uma quadra.
Era eu e o Vento. O som das ondas que quebravam na areia. Saudades.
Abçs
Adriana
Que tri os poemas!!
ah, é porque eu não costumo fazer resnehas no blog, na verdade, aquela ela a 1° vez, da próxima vez tentarei colocar um em cada post, obrigada pela dica.
Beijo
Meu amigo
Linda e doce poesia...gostei muito.
Beijinhos
Sonhadora
Bonito!
A brisa da praia sempre me acalma e alegra. Raro explicar esse tipo de sensação em palavras, mas você conseguiu. Boa semana! =)
Eu também me identifico muito com o mar.
Belíssimas telas.
Beijos
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