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Para João da Barra o importante bom mesmo é estarmos sempre com pensamento positivo e atentos ao que de bom surge porque de ruindade mundo está cheio lotado. Por isso, quando em meio à confusão, o melhor é tratar de simplificar, de preferência levar situação para o engraçado da coisa.
Tudo isso porque intrigado cheguei pra João da Barra e lamentei sobre engano que cometi quando entendi ser a Edite Elizete. De onde que lugar tirei isso? Nem Bernadete nem Odete, nem Elizabete nem Elizete. Nome nosso é sempre um e nome dela é Edite e fim de prosa.
João da Barra ri e diz que por mais que queiramos nunca deixaremos de ser o que somos.
Tudo isso porque intrigado cheguei pra João da Barra e lamentei sobre engano que cometi quando entendi ser a Edite Elizete. De onde que lugar tirei isso? Nem Bernadete nem Odete, nem Elizabete nem Elizete. Nome nosso é sempre um e nome dela é Edite e fim de prosa.
João da Barra ri e diz que por mais que queiramos nunca deixaremos de ser o que somos.
Grussaí, 12 março 2010
DAS MARÉS Mercado coberto de Pointe-a-Pitre. Do movimento amistoso, alguém pede o “rhum agricole”. Entre vozes e gestos, saboreio a ilha de Guadalupe conduzida por enorme variedade de sugestões.
Da marina, o veleiro vizinho de tantas outras embarcações. E a passagem de grupos de pessoas animadas e mergulhadas no mais puro espirito de algumas breves excursões.
O mar aqui parece já acostumado com essa verdadeira agitação humana. Assim respiro a atmosfera do mercado coberto, saciando a sede com o tal “rhum agricole” entre uma e outra baforada do meu cachimbo companheiro de mar e terra.
Diante das marés, deixo o tempo passar sem pensar no dia da partida. Enquanto isso observo a chegada de alguém. Mas ela não é a mulher que navega em meu coração.
Da marina, o veleiro vizinho de tantas outras embarcações. E a passagem de grupos de pessoas animadas e mergulhadas no mais puro espirito de algumas breves excursões.
O mar aqui parece já acostumado com essa verdadeira agitação humana. Assim respiro a atmosfera do mercado coberto, saciando a sede com o tal “rhum agricole” entre uma e outra baforada do meu cachimbo companheiro de mar e terra.
Diante das marés, deixo o tempo passar sem pensar no dia da partida. Enquanto isso observo a chegada de alguém. Mas ela não é a mulher que navega em meu coração.
Belo Horizonte, 21 março 2000
7 comentários:
Concordo: por mais que queiramos nunca deixaremos de ser o que somos!! Não mesmo. Ai, adorei o segundo texto. Bjão e bom fds.
Bom dia. Andas ausente. Obrigada pela felicitação do dia da mulher.
Tornar suportável as situações, este é meu lema tb.
Abraços, bom fim d semana.
Amei o s egundo texto.Seixou algo no ar....
adorei e to torcendo por ti.
bjs e dias felizes
Deixou
é vero, querido, por mais que a gente queira nunca deixaremos de ser nós mesmos =]
beijos e um ótimo fim de semana
MM.
rsrs de vez em quando também me atrapalho.
Tirar lições de tudo, olhar o lado positivo, para mim é um exercício, ainda não é natural.
abraço
João da Barra está certo. E o segundo texto...um mistério no ar. Mas podemos imaginar.
Bom fim de semana, Cadinho. Beijo
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