SEM DINDIM NÃO DÁ
Meu momento é o de encarar a realidade na realidade da realidade
SEM DINDIM NÃO DÁ
Quando firmamos pensamento não é difícil perceber reações a trazerem espécie de retorno ao firmado. Aqui no meu caso, idéia fixa para obter um carro porque sem carro não dá pra ser feliz. Há uma evidente precariedade em todos os serviços de transportes coletivos que observo país afora e isso dificulta meus deslocamentos de Belo Horizonte pra Grussaí.
Necessito e não posso deixar de propagar isso agora, de vender o que crio produzo, painéis óleo sobre telas, e de trazer patrocínio para os Folhetos Cadinho RoCo. Sem fazer dinheiro fica complicado demais. Não dá pra viver sem dindim.
Belo Horizonte, o7 setembro 2011
SE É ASSIM...
Se passo por momento de algum isolamento, não é porque procuro isso e nem tão pouco porque pretendo isso. É contingência natural da vida que trato de entender como posso.
Se abro permissão em conversa que envolve até alguma oferta e se em resposta o que obtenho é o silencio, trato de, na quietude do meu ser estar, entender o que pode ser ou não ser o que penso.
Se é assim busco caminho que encontro do dizer distante feito perto e vou por onde de alguma maneira chego, ainda que pela abstrata presença de cada palavra que escrevo transmito.
Belo Horizonte, 14 setembro 2008
2 comentários:
Cadinho,
Um abraço cordial pra você por aí agradecendo pela visita que nos fizeste recentemente também.
Concordo que devemos ser práticos com relação às necessidades da vida diária e quando os serviços públicos como os meios de transporte não funcionam se deve mesmo é reclamar usando para tal todos os meios necessários e um blog também faz parte disso.
Cadinho,que bom vc ter percebido minha gafe e ter falado,né! Mas já fiz a correção e agora esta tudo certinho. Obrigada pelo toque.
Abraço.
Cris.
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