DAS CHUVAS
A chuva limpa imagens e mostra ranhuras
DAS CHUVAS
No mais das vezes não adianta reclamar da chuva que tem sim sua razão de ser, sua importância e pertinência. Naquilo que refere-se a transtornos e estragos a conversa é outra.
Na chuva aparecem deslizes de administrações públicas que falam muito e fazem pouco, enchentes de incompetência acumulada durante tempo dedicado a desvios diversos e sujeirada exposta à luz da consequência de escolhas equivocadas e que terminam por conceder poder a quem dele usa e abusa em benefício próprio represando o que antes poderia evitar tantos transtornos.
Belo Horizonte, 17 dezembro 2011
NO AMOR
Na dúvida o amor não sobrevive.
Na esperança o amor desafia.
No convívio o amor ensina mostra abre caminho e perspectiva para o libertar de tudo todas as coisas.
No amor não existe meio termo.
Belo Horizonte, 06 agosto 2009
4 comentários:
Autor, visitantes e comentadores deste espaço
Desejo a cada um de vós e aos seus familiares e amigos um Feliz Natal e um Ano Novo «tão bom quanto possível», usando o estilo do nosso admirável filósofo e orador PR
Abraços
A. João Soares
João Soares
"no amor não existe meio termo" mesmo!
Como sempre um post magnífico!
Bjs prometidos
Olá
Hoje minha visita é para agradecer
o presente que é para mim
a sua amizade,
e também desejar
um maravilhoso Natal,
onde possas encontrar nestes dias
ainda mais inspiração
para a alegria de ser feliz,
e para o milagre de fazer
quem passa por tua vida feliz.
Que o teu olhar seja a mais perfeita
luz do Natal a enfeitar o mundo.
Com certeza a chuva traz à tona o lixo da sociedade e digo dos ambos significados, o que causa enchentes e tragédias e os que denunciam o mau caráter. Mas também vejo que para as pessoas de bem e de conciencia limpa a chuva varre coisas ruins da memória, purifica a alma.
Um grande beijo.
Postar um comentário