Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

MEU TRABALHO



Sem remuneração não dá
MEU TRABALHO
     Todo trabalho que se preza busca resposta que dê a ele estímulo para continuar, força para avançar. Com os Folhetos Cadinho RoCo – FCR realidade não é diferente. O que cria diferença é o fato de haver muito cá entre nós, certo desprezo a quem pensa, a quem escreve, a quem busca das palavras sobreviver com dignidade, porque escrever é uma atividade que representa trabalho sim.
     São muitas as vezes em que hoje os FCR são cobrados porque depois de algum tempo de vida as pessoas cobram mais vida do que vivo está. E isso faz com que os FCR tenham necessidade de recurso para sobrevivência deles.
     É isso que precisa ser entendido, respeitado e assumido por quem pode tomar posição de anunciante, apoiador, patrocinador, parceiro ou colaborador. Não importa qual identidade assumirá aquele(a) que trará resposta que busco obter desse mundo de meu Deus, com os FCR.
     Este é o meu trabalho, essa é minha vida.
Belo Horizonte, 18 dezembro 2012
DA PROPOSTA
     - Ou você compra o meu nariz, ou me vende o seu cachimbo.
     A frase é do Mestre Sampaio e o cachimbo é meu. Como  nunca tive a intenção de adquirir o nariz do Sampaio e nem tão pouco de vender o meu cachimbo, a surpresa em forma de espanto.
     Se não tenho como definir um preço para o meu cachimbo, de valor inestimável, como poderei avaliar o nariz do Sampaio, que entre outras funções remete ao mestre o ar feito em fôlego transformado em espetaculares acordes do seu trombone? 
     Sendo assim, não tenho como considerar oferta tão extravagante. O Sampaio fica com o seu nariz, eu fico com o meu cachimbo e estamos conversados. Até porque seria imprudente eu querer fumar o nariz do Sampaio, ou o Sampaio querer fazer do meu cachimbo, o seu nariz. Isto, definitivamente não daria certo.
Belo Horizonte, 19 janeiro 1999

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