MEU TRABALHO
Sem remuneração não dá
MEU TRABALHO
Todo trabalho que se preza busca resposta
que dê a ele estímulo para continuar, força para avançar. Com os Folhetos
Cadinho RoCo – FCR realidade não é diferente. O que cria diferença é o fato de
haver muito cá entre nós, certo desprezo a quem pensa, a quem escreve, a quem
busca das palavras sobreviver com dignidade, porque escrever é uma atividade
que representa trabalho sim.
São muitas as vezes em que hoje os FCR são
cobrados porque depois de algum tempo de vida as pessoas cobram mais vida do
que vivo está. E isso faz com que os FCR tenham necessidade de recurso para
sobrevivência deles.
É isso que precisa ser entendido, respeitado
e assumido por quem pode tomar posição de anunciante, apoiador, patrocinador,
parceiro ou colaborador. Não importa qual identidade assumirá aquele(a) que trará
resposta que busco obter desse mundo de meu Deus, com os FCR.
Este é o meu trabalho, essa é minha vida.
Belo Horizonte, 18 dezembro
2012
DA PROPOSTA
- Ou você
compra o meu nariz, ou me vende o seu cachimbo.
A frase é
do Mestre Sampaio e o cachimbo é meu. Como
nunca tive a intenção de adquirir o nariz do Sampaio e nem tão pouco de
vender o meu cachimbo, a surpresa em forma de espanto.
Se não
tenho como definir um preço para o meu cachimbo, de valor inestimável, como
poderei avaliar o nariz do Sampaio, que entre outras funções remete ao mestre o
ar feito em fôlego transformado em espetaculares acordes do seu trombone?
Sendo
assim, não tenho como considerar oferta tão extravagante. O Sampaio fica com o
seu nariz, eu fico com o meu cachimbo e estamos conversados. Até porque seria
imprudente eu querer fumar o nariz do Sampaio, ou o Sampaio querer fazer do meu
cachimbo, o seu nariz. Isto, definitivamente não daria certo.
Belo Horizonte, 19 janeiro 1999
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