SERÁ PRUDENTE?
Série Cadinho de
Prosa dos Folhetos Cadinho RoCo
SERÁ PRUDENTE?
De qualquer conversa
informal bailam assuntos que saltam daqui pra lá e de lá pra cá acalorando ou
esfriando prosas inteiras. São casos lembrados e esquecidos, situações vividas
ou pretendidas por sonhos que insistem em não largar nossas vidas.
A propósito, há quem diga
que é pela insistência que muita gente consegue muita coisa boa porque a
insistência parece ser irmã gêmea da persistência que denota virtude de quem
quer conseguir seja lá o que for.
Essa coisa do querer, por
sua vez, se faz delicada em muitos momentos porque em princípio existe outra
lição que aponta para o fato de que devemos enfrentar e desbravar nossos
limites sempre com altivez e disposição.
Mas e quando bate o
cansaço em forma de tanto desalento? Será prudente querer tudo?
Belo Horizonte, 19
maio 2013
O INEVITÁVEL
“Tamanho não é documento.” Mesmo desconhecendo a autoria, reconheço
haver neste adágio enorme serventia. Lembro-me dele ao recordar recente
acontecimento trazido pela mais simples e pura indolência de quem parece não
perceber a extensão de certas evidências.
Não importa o tamanho do cão, ou cadela, para a sensatez do uso da
coleira à exposição pública. Aquela senhora, com toda distinção passeava com o
seu cão de raça Pit Bull, sem fazer uso da coleira. Tudo aconteceu na
velocidade de esperto reflexo.
Ao
passar com o meu cão Aleph, da raça Boxer, o surpreendente encontro com o Pit
Bull da madame. Será difícil adivinhar a conseqüência?
Belo Horizonte, 18 setembro 2000
2 comentários:
Belo dia de domingo amiga inteligente !
Seus posts tem muito de imperativo do qual é sempre uma obra prima ao escolher para postar...
Deixo aqui o link de uma história fenomenal do qual vale muito a pena conferir para termos consciência do valor da vida diante da morte.É uma história não conhecida por vc ,mas vale muito a pena seu depoimento como comentário...
bjs de dia de domingo !
http://lucinhasdreamgarden.blogspot.com.br/
Persistência é bom... mas temos que tomar cuidado em que estamos persistindo...
Abraço, Célia.
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