Cadinho RoCo – Jeito outro de ler e pintar a vida.

Estréia oficial do Blog – 27 novembro 2006

quarta-feira, 14 de março de 2018

HORA DE VENDER


HORA DE VENDER
     Hora de pensar nas vendas, na produção capaz de dar sustento aos nossos propósitos e projetos. Hora de avaliar caminhos a promoverem recursos e a ampliarem nossa capacidade de realização.
     Em momento assim não há espaço para entraves ou considerações que venham a propor desânimo ao que precisa de disposição para seguir e avançar na certeza de que o querer pode sempre mais do que imagina. Por isso mesmo é que não há clima para a construção de obstáculos quando o que importa é abrir caminho, vislumbrar acessos.
     Das aquarelas prontas a oferta ao dispor do público que venha a despertar interesse por elas. Sair disso é desviar o foco.
Belo Horizonte, 14 março 2018
DETALHES DA MANTIQUEIRA
     Interessante observar o que caracteriza uma e outra cidade. De sutileza em sutileza vamos percebendo sinais e maneiras a irem compondo conceitos e mais conceitos em nossos raciocínios. Para o jornalista Pedro Rogério Moreira, por exemplo, “Juiz de Fora exerce grande atração nos lelés. É só ler os livros de Pedro Nava para ver.” – completa o perspicaz jornalista.
     Já estive por algumas vezes em Juiz de Fora, sem no entanto ter tido oportunidade de observar o bastante para concluir o que o Rogério concluiu. Percebi sim, ser cidade de mulheres encantadoras, alegres e dispostas proporcionando noites e dias de singular animação. O que não exclui pertinência do jornalista que então lembra de afirmação do Henrique Hargreaves que, enquanto filho de Juiz de Fora, não poupa espanto ao dizer:
     - Engraçado, sô, construíram hospícios em Barbacena, mas os doidos estão é deste lado da Mantiqueira!
     Sem querer entrar no mérito da polêmica, acrescento ser também Barbacena cidade privilegiada pelo encanto de suas graciosas donzelas. Aliás, pensando melhor, talvez seja exatamente a exuberância das virtudes femininas tanto de Juiz de Fora quanto de Barbacena, motivo para essa doidice coletiva.
Belo Horizonte, 02 outubro 2003

2 comentários:

Mary Lane Amaral disse...

O caráter elitista de uma obra de arte, independentemente de estilo e conteúdo, decorre de sua natureza de produto artesanal em uma sociedade industrializada. E como produto artesanal, o seu valor é infinitamente superior ao produto feito em grande escala. Isto , na variável do mecanismo de atuação do artista, coloca a obra de arte em um alto patamar de valor.É o que chamamos de mercado de arte.

Os olhares da Gracinha! disse...

Espero que quem as adquire as aprecie muito! bj