OU SEJA...
Na crise eis que a verdade vem à tona dos fatos
OU SEJA...
OU SEJA...
Existe uma crise mundial é o que dizem por aí. Mas, que crise é esta? Aí surgem explicações das mais diversas porque cada um sente vive e convive com a crise de uma maneira.
Para mim a crise aparece no número de comentários referentes às publicações no Cadinho que reduziram e muito. As causas podem ser várias, relacionadas à crise mundial ou não. Pessoas que passaram a navegar menos porque já não podem estar diante do computador como antes, Necessidade de agir por outras rotas, seja por perda de emprego ou por maior rigor imposto à vida. Desalento que então remete algumas pessoas a estado de solidão. E por aí poderemos chegar a inúmeras conclusões, ou hipóteses.
No meu caso, a crise, de uma certa maneira, chega a ser até oportuna, posto que estou fora do mercado e por isso sem ganhar dinheiro. Se não ganho não perco. E numa situação de crise surgem mudanças capazes de feitos até expressivos. Espécie de momento em que a verdade cobra competência do mentiroso que sempre diz não ser nada tão sério assim até por não ser a seriedade própria de quem mente.
Existe sim uma crise que para alguns acabou, para outros nem começou e para quem insiste em ludibriar é o que é mas não é, ou seja, ou seja, ou seja...
Para mim a crise aparece no número de comentários referentes às publicações no Cadinho que reduziram e muito. As causas podem ser várias, relacionadas à crise mundial ou não. Pessoas que passaram a navegar menos porque já não podem estar diante do computador como antes, Necessidade de agir por outras rotas, seja por perda de emprego ou por maior rigor imposto à vida. Desalento que então remete algumas pessoas a estado de solidão. E por aí poderemos chegar a inúmeras conclusões, ou hipóteses.
No meu caso, a crise, de uma certa maneira, chega a ser até oportuna, posto que estou fora do mercado e por isso sem ganhar dinheiro. Se não ganho não perco. E numa situação de crise surgem mudanças capazes de feitos até expressivos. Espécie de momento em que a verdade cobra competência do mentiroso que sempre diz não ser nada tão sério assim até por não ser a seriedade própria de quem mente.
Existe sim uma crise que para alguns acabou, para outros nem começou e para quem insiste em ludibriar é o que é mas não é, ou seja, ou seja, ou seja...
Belo Horizonte, 13 maio 2009
O NOME DO HOMEM
Para início de conversa quero dizer que o Sílvio não chama-se Sílvio. Nome do gajo é outro. De tanto pessoal chama-lo de Sílvio, ficou impressão ser esse o nome do homem. Mas não é. Pode até pensar que é, mas continuará não sendo esse o seu nome. E por mais que você insista em não querer considerar Sílvio espécie de apelido, eis que afirmo poder até ser sim um apelido, mas que o nome dele não é esse, isso não é mesmo.
Quem passou pra mim informação foi o Juninho. Alexia confirmou e o próprio Sílvio, que não é Sílvio, certificou. O que também não adiantou muito, porque todo mundo continuou continua chamando-o de Sílvio. E quando você esquecer nome dele e quiser que alguém lhe diga, muito provavelmente dirão que ele é o Sílvio, que não é. Mesmo assim, ele leva todo jeito daquele filho de Enéas e Lavínia, que passou a chamar-se Sílvio por ter nascido no bosque.
Vou ao Bar Mercado Central e lá encontro-me com a Silvana, nome que vem do latim e que significa deusa do bosque. Peço que ela diga-me com toda precisão, verdadeiro nome do Sílvio. Ela imediatamente diz com todas as letras ser Sívory, nome do nosso competente comandante do Bar Mercado Central.
Quem passou pra mim informação foi o Juninho. Alexia confirmou e o próprio Sílvio, que não é Sílvio, certificou. O que também não adiantou muito, porque todo mundo continuou continua chamando-o de Sílvio. E quando você esquecer nome dele e quiser que alguém lhe diga, muito provavelmente dirão que ele é o Sílvio, que não é. Mesmo assim, ele leva todo jeito daquele filho de Enéas e Lavínia, que passou a chamar-se Sílvio por ter nascido no bosque.
Vou ao Bar Mercado Central e lá encontro-me com a Silvana, nome que vem do latim e que significa deusa do bosque. Peço que ela diga-me com toda precisão, verdadeiro nome do Sílvio. Ela imediatamente diz com todas as letras ser Sívory, nome do nosso competente comandante do Bar Mercado Central.
Belo Horizonte, 27 julho 2005
17 comentários:
Sarava!
As crises geram mudanças e crescimento...
embora hajam muitas meramente psicológicas;)
beijocas
Seja por causa da crise,ou não,eu tbem percebi que o numero de comentarios diminuiu no blog. Alias,em todos ,de uma forma geral.
Abraços,Cadinho!
ou sejaaaa
cervejaaaa
brincadeira
as vezes a falta de tempo também atrapalha
por isso pode ter diminuido o numero de pessoas deixando recados
;)
gostei da nossa conversa
vc tem razão
tenho que pensar
e me adaptar
;)
bjinhos docinhos
Crise é muito complicado, mas depois da gripe suina mal se fala de crise... hehehehe
bjs
...olá lindeza!
CRISE????
sobre esta palavra penso assim:
"Tire o "S" da CRISE,
e "CRIE"
Crie maneiras de mostrar
sua criatividade latente.
isso serve para todos os
que se deixam levar pela
palavra...
um bj, querido!
Amigo obrigada pelo comentário e peço desculpa pq era hábito de x em quando o comentar, depois não adicionei o seu blog ao meu e acabei já não sabendo como ir para aí.Tem razão a crise é mundial mesmo, á muitas pessoas que por falta de emprego nem dinheiro têm já para comer quanto mais para pagar a net. Tudo o que se possa passar sem ela as pessoas evitam claro, por cá á pessoas a perderem as casas pq não as podem pagar, e vão para casa de familía, muito mau mesmo dá tristeza, essa tristeza k se vê no rosto das pessoas e k procuram a solidão, nada apetece nem viver.Conheço mta gente nestas condições e faz doer amigo, tudo de bom para si até outro dia.
tem que se tornar as adversidades em positividades
JOkas
Paula
Cadinho,
Eu concordo totalmente com vc!1
beijos
Não é crise! É marola!!!
;)
Passei pra dizer um oi!
bj
Muito bom esse texto!!!
Acho que as pessoas andam correndo mais por causa da crise!
Minha crise é de tempo!
Meu tempo está em crise!
Está difícil conciliar tudo!
Beijo!
:) gracias por sus palabras!
É tempo de mudança.
Beijos
Hola Cadinho, gracias por tu visita. No escribo portugués pero puedo comprender algo. Hablabas de la crisis y la relación que esto tiene con los comments porque la gente usará menos la computadora.
Despues me perdí un poco.
Te dejo un saludo =)
Preciso conhecer o Mercado Central!
=*
As divagações nos fazem rememorar e refletir, muitas vezes resultando num texto instigante. Como esse, que merece parabéns.
Poético abraço.
Cara, em momentos de crise, sempre o que salva é a criativida para adaptar aos problemas...
Mas você é bem criativo para ultrapassar este problemas.
Fique com Deus, menino Cadinho.
Um abraço.
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